Minha querida M.!
Por favor, não fique brava por eu ter me atrevido a chamá-la dessa maneira tão íntima! Mas não sei escrever de um jeito diferente de como sente meu coração. Em 21 de junho deste ano recebi sua cartinha em mãos e não respondi logo como devia por causa de inúmeros olhares curiosos. Agora me sinto a vontade para isso e agradeço a honra que me fez. Minha alegria foi tanta que até o dia de hoje ela continua estampada em minha mente e coração. Ah, como fiquei feliz e quase chorei, talvez se eu tivesse lido sua cartinha num momento de privacidade as lágrimas certamente rebentariam dos meus olhos. Entretanto o que mais me causa angústia é o fato de nossas atividades estarem se aproximando do fim, mas haverá esta ferramenta para que possamos nos comunicar, lhe peço que escreva sempre que tiver vontade de conversar e peço-lhe também pemissão para lhe escrever quando eu sentir necessidade, tenho muita coisa para dizer a você mas não pode ser no ambiente que frequentamos. espero uma postagem sua neste Blog e se isso acontecer será a senha para a luz verde que tanto preciso.
Estou aguardando sua resposta. Ah, da próxima vez irá me prometer que vai escolher o sabor do bolo que vou lhe dar.
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